ARTIGOS AGABÊ

LIMPEZA DE MATRIZES SERIGRÁFICAS COM SISTEMA SUSTENTÁVEL

Artigo publicado em Dezembro/2022 na página 17 do Jornal O Serigráfico - edição 308.

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LIMPEZA DE MATRIZES SERIGRÁFICAS COM SISTEMA SUSTENTÁVEL

Autor:  André Manzatto.

Nós sabemos que a parte mais complicada e desagradável, é o momento em que devemos limpar as nossas matrizes serigráficas.


Seja limpar somente tirando a tinta da matriz para guardar, para uma nova produção ou recuperar totalmente pensando em um novo trabalho, com um novo motivo a ser impresso.


Pensando na sustentabilidade, que é um dos principais requisitos da Agabê, devemos pensar em nosso meio ambiente, para que os resíduos dos produtos utilizados na limpeza não tenham impactos na natureza.


Por isso, desenvolvemos um sistema sustentável para evitar descarte de resíduos de tintas e contaminantes no meio ambiente, chamado Recyclean - sistema de limpeza de matrizes serigráficas com recirculação de solvente.


Esse sistema permite que você limpe as suas matrizes de maneira ecologicamente correta, gerando também maior economia.


Quer saber como funciona esse sistema sustentável?


Baixe o artigo completo em nosso site e saiba como utilizar a cabine Recyclean.

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TENSIONAMENTO: ESTICAGEM DOS TECIDOS TÉCNICOS

Artigo publicado em Novembro/2022 na página 16 do Jornal O Serigráfico - edição 307.

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TENSIONAMENTO: ESTICAGEM DOS TECIDOS TÉCNICOS

Autor:  André Manzatto.

"Na serigrafia quase tudo é possível, porém, nem tudo é recomendado." - André Manzatto

Neste artigo, o técnico André Manzatto da Agabê, apresenta dois processos de esticagem de tecidos técnicos.

Um processo pode ser executado de forma mais "caseira", que é quando decidimos realizar um trabalho como hobby, por exemplo.

A tela poderá ser esticada num quadro de madeira e o tecido preso com grampos, utilizando um grampeador próprio para esta finalidade.

O outro processo pode ser executado de maneira mais profissional, quando pensamos em executar um trabalho de maior qualidade, com parâmetros corretos.

Devemos dar preferência a equipamentos industriais e adesivos para a fixação do tecido, além de controlar a esticagem com equipamentos de medição para controle da tensão (tensiômetro Agabê).

Nos dois casos, devemos seguir alguns procedimentos para obter uma esticagem de qualidade.

Baixe o artigo completo em nosso site e veja os procedimentos que você deve seguir para realizar um bom trabalho. Clique aqui e faça o download do artigo em PDF. 

IMPRESSÃO SERIGRÁFICA - EFEITOS EM RELEVO TÊXTIL

Artigo publicado em Outubro/2022 na página 16 e 17 do Jornal O Serigráfico - edição 306.

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IMPRESSÃO SERIGRÁFICA - EFEITOS EM RELEVO TÊXTIL

Autor:  André Manzatto.

Olá Pessoal!!!!

Eu tenho recebido muitos pedidos para falar um pouco mais sobre as matrizes e as impressões com efeito tridimensional. São as impressões com a família das emulsões de relevo 3D da Agabê. (ilustração disponível no PDF do artigo completo).

Com essas emulsões é possível fazer matrizes com relevo, permitindo executar trabalhos dos mais diversos tipos, que podem ser funcionais ou decorativos. (ilustração disponível no PDF do artigo completo).

Em muitos casos, com a matriz em relevo, em apenas uma única impressão podemos depositar uma boa quantidade de

tinta e assim realizar um bom relevo. Em outros casos, se faz necessário aplicar várias demãos, com secagem intermediária, e atingir grandes relevos.

Para realizar uma boa matriz de relevo, a quantidade de fios do tecido e o tipo da emulsão são fundamentais, bem como o tipo da tinta. Normalmente esses trabalhos são feitos com tintas plastisóis, dos mais diversos tipos.

A emulsão deve ter corpo e viscosidade adequados para que a emulsão, no momento da aplicação, permaneça ancorada no tecido e não escorra e nem crie depressões na emulsão e, por consequência, a perda da definição.

Continua...

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LÂMINAS PARA RODOS DE IMPRESSÃO

Artigo publicado em Setembro/2022 na página 16, 17 e 18 do Jornal O Serigráfico - edição 305.

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Lâminas para  rodos de impressão

Autor:  André Manzatto.

Olá caro leitor, nesta edição vamos falar um pouco sobre rodos para impressão.

O rodo é uma peça que pode ser de madeira ou em alumínio, com uma canaleta na parte inferior, na qual foi colocada uma tira de borracha ou poliuretano. A parte de madeira ou alumínio, tem formato anatômico.

A função do rodo é puxar a tinta sobre o tecido, pressionando-a e fazendo-a passar pelos minúsculos furos da trama do tecido. Originalmente, o rodo é fabricado em peças de um metro de comprimento, mas as lojas especializadas os têm à venda em diversos tamanhos ou no tamanho solicitado pelo impressor. Existem também as peças em alumínio, próprias para a fixação da tira de poliuretano.

As borrachas cinzas, estão sendo cada vez mais substituídas pelas de poliuretano, pois trazem enormes vantagem aos serígrafos, mas os rodos de borracha ainda são muito difundidos, principalmente pelo seu baixo custo. Não podemos esquecer que as borrachas naturais não suportam a ação dos solventes, impossibilitando o seu uso com tintas que atacam este material. (ilustração disponível no PDF do artigo completo).

Na serigrafia a ação de imprimir está diretamente ligada aos seguintes fatores:

• Pressão do rodo

• Velocidade da impressão

• Fora-contato

• Tensão da malha

• Viscosidade da tinta

• Características da lâmina do rodo (dureza, dimensão e perfil)

Vamos aqui analisar este último aspecto, ou seja, as diversas propriedades das lâminas de poliuretano utilizadas em rodos na impressão serigráfica.

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RECUPERAÇÃO DAS MATRIZES SERIGRÁFICAS

Publicado em Julho/2022

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Artigo publicado na edição 303 na página 15 do Jornal O Serigráfico - Coluna Serigrafia Seriada Agabê.

Olá, Pessoal. Nesta edição, vou abordar um assunto muito importante na serigrafia: a recuperação das matrizes serigráficas.

Esse tema é bastante extenso, por isso, não pretendo esgotá-lo nesta matéria. Ao contrário. Ainda teremos outras oportunidades para aprofundá-lo. Vamos começar?

A importância da recuperação de uma matriz serigráfica Recuperar uma matriz serigráfica não é uma das tarefas mais “divertidas” na serigrafia, mas recuperar é preciso, pois podemos, entre outras coisas, economizar muito dinheiro realizando adequadamente essa função. (ilustração disponível no PDF do artigo completo).

Para iniciar, vou abordar algumas práticas que não são aconselháveis, mas muita gente ainda faz. Ou por desconhecimento dos produtos adequados para o processo, ou por acharem que estão economizando dinheiro. 

Não estão. E ainda é importante ressaltar: o uso de produtos inadequados pode ser nocivo à saúde e ao meio ambiente. 

Era comum no passado, encontrarmos muitas pessoas que utilizavam produtos caseiros para realizar tarefas dessa natureza na serigrafia. 

Por exemplo: usavam o cloro para a retirada da emulsão. 

Esse produto até chega a remover a emulsão, mas existem efeitos colaterais terríveis, como o enfraquecimento dos tecidos serigráficos, não limpam adequadamente, além de ser um produto altamente perigoso para quem está manuseando. 

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QUADROS DE ALUMÍNIO E SEUS PERFIS

Publicado em Junho/2022

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Artigo publicado na edição 302 na página 15 do Jornal O Serigráfico - Coluna Serigrafia Seriada Agabê.

Nesta edição, vamos continuar a falar quadros de alumínio. Mas, agora, seremos um pouco mais específicos. O tema é: perfis de quadros de alumínio.

Já sabemos que para fazer serigrafia de alta qualidade, precisamos começar com a escolha correta do caixilho (também chamado de quadro).

A função do caixilho é manter a tela tensionada, garantindo uma boa estabilidade dimensional.

Os caixilhos (ou quadros) podem ser fabricados em diversos materiais. Já vimos que o alumínio é o mais indicado. É leve, não enferruja, é reciclável, é antiestático, tem longa vida útil e é de fácil limpeza.

Uma questão importante é saber que o alumínio utilizado pela Agabê possui uma liga especial que o torna ideal para os quadros de serigrafia. Permite um baixo peso, excelente estabilidade dimensional e alta resistência à torção.

Outra questão relevante: a dimensão do caixilho deve ser definida de acordo com a dimensão do

desenho ou conforme o tamanho do equipamento de impressão. Em caso de quadros grandes ou com tensão elevada devemos utilizar perfis reforçados para minimizar sua deformação.

Por exemplo, um caixilho de 100 x 100 cm tensionado a 20 N/cm deve suportar uma força equivalente a 200 kg em cada um dos lados. 

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QUADROS DE ALUMÍNIO: POR QUE SÃO MAIS INDICADOS?

Publicado em Maio/2022

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Artigo publicado na edição 301 na página 18 do Jornal O Serigráfico - Coluna Serigrafia Seriada com a Agabê.

Olá, Pessoal.

Nesta edição, vamos conversar sobre um assunto de grande importância para a serigrafia: quadros de alumínio. Vamos lá?

Você sabia que o “nome técnico” para quadro de serigrafia é caixilho?

Uma matriz é o quadro com a tela emulsionada e a gravação.

Agora que já sabe, vamos falar sobre esse material imprescindível para a criação de uma matriz perfeita no trabalho serigráfico.

Em serigrafia, as imagens que serão impressas são gravadas, anteriormente, em uma tela tecida com fios de nylon ou

poliéster, esticada e presa a um quadro de alumínio, madeira, ferro, plástico ou qualquer outro material, que sirva para

sustentação do tecido serigráfico. De forma geral, define-se o quadro pelo tipo

de trabalho a ser executado. (ilustração disponível no PDF do artigo completo).

Dessa forma, o tamanho do quadro a ser definido dependerá da medida da arte a ser impressa e, também no tipo da

superfície que o serviço será executado. Ou seja, em qual equipamento iremos trabalhar.

Vamos imaginar uma situação: impressão em camisetas.

Devemos sempre deixar espaços na matriz para armazenar a tinta e para trabalhar com folga, sem apertos, evitando assim sujeira excessiva com tinta e a baixa qualidade de impressão. Essa medida deve respeitar a área de “tinteiro” e, também as laterais, pois, quanto maior o espaço, melhor a impressão e maior vida útil da matriz. Nem sempre temos

como deixar os espaços adequados, pois a serigrafia é muito ampla, com diversos tipos de equipamentos e sistemas de impressão.

Sempre que possível, devemos utilizar uma área próxima a 70% do quadro, deixando 30% de áreas livres. Vale

muito o bom senso e o tipo de trabalho que iremos executar.

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LIMPEZA SUSTENTÁVEL

Publicado em Dezembro/2021

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Artigo publicado na edição 296 na página 18 do Jornal O Serigráfico - Coluna Serigrafia Seriada com a Agabê.

https://issuu.com/oserigrafico/docs/oseri_ed296_novembro_2021_final

Olá, Pessoal. 

O assunto de hoje, além de interessante é também muito importante: limpeza sustentável. 

Uma das etapas mais complicadas e indesejáveis de ser realizada na serigrafia, é o momento da limpeza e da recuperação das matrizes. Não só pelo processo, mas também devido à quase impossibilidade de os produtos serem reciclados de maneira sustentável. 

Não é fácil conciliar a limpeza com a proteção do meio ambiente, pois os produtos envolvidos, quando não são tratados de maneira adequada, em geral, causam danos ao meio ambiente. (ilustração disponível no PDF do artigo completo).

Este tipo de problema ocorre em grande parte das oficinas serigráficas espalhadas pelo Brasil.

Geralmente, a solução para esse grave problema, exige um investimento muito grande, pois para que possamos instalar um sistema de recolhimento das impurezas e fazer com que esses resíduos não cheguem aos efluentes é sempre um problema. 

A ideia que temos é de que é possível realizar a limpeza utilizando somente a água quando as estamparias utilizam somente uma tinta à base de água. Porém, uma tinta não é composta somente de água, mas de pigmentos, resinas, antiespumantes. Ou seja, trata-se de uma formulação e que se não tivermos um produto adequado, essa tinta não será removida adequadamente das nossas matrizes e continuaremos com o problema de enviar essas impurezas ao meio ambiente. E quando a oficina de serigrafia se utiliza de tintas à base de solventes, o problema pode ser muito pior. Nesses casos, normalmente utilizamos solventes voláteis, com forte odor, trazendo perigos a saúde, ao meio ambiente e até provocando incêndios. 

Fica a pergunta: Como resolver esses problemas de forma sustentável, que seja economicamente adequada e protegendo a saúde e o meio ambiente? 

Para essa pergunta a resposta seria a seguinte: 

Eu preciso de um produto que tenha o poder de limpeza, que não tenha cheiro forte, que seja reciclável e que não seja volátil. 

Será que existe tal linha de produtos? Não é de hoje que o mercado se preocupa com esse tema, pois as legislações ambientais estão cada vez mais restritivas. Devemos cuidar da saúde e do meio ambiente. 

A linha sustentável deve ter essas características e claro que caiba no orçamento das empresas. 

Para tanto, criou-se uma maneira muito acessível de realizar essa depuração dos resíduos, com a possibilidade de reaproveitas os solventes envolvidos no processo. 

Com esse equipamento, é possível realizar a limpeza de maneira sustentável, com os solventes adequados a cada necessidade da empresa. Após a limpeza é possível recuperar boa parte do solvente para novamente reutilizar o produto. (ilustração disponível no PDF do artigo completo).

 Lembrando que devemos sempre verificar qual será a melhor linha de limpadores sustentáveis que poderá ser utilizado em cada caso. 

Existem diversos tipos de limpadores e certamente um será o ideal para a necessidade de cada segmento na serigrafia.

Aguardo sua sugestão para próximos assuntos na nossa coluna. Qualquer dúvida estou à disposição. 

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PLACAS DE CIRCUITO IMPRESSO

Publicado em Novembro/2021

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Artigo publicado na edição 295 na página 21 do Jornal O Serigráfico - Coluna Serigrafia Seriada com a Agabê.

https://issuu.com/oserigrafico/docs/oseri_ed295_novembro_2021_final

Olá, Pessoal. 

O assunto de hoje é muito interessante: “placas de circuito impresso”. É uma técnica bastante utilizada e podemos trabalhar com a serigrafia.  (ilustração disponível no PDF do artigo completo).

As placas de circuito impresso estão em quase todos os eletroeletrônicos, como computadores, micro-ondas, rádios, celulares, aparelhos de som, televisores. Enfim, aparelhos que estão em nosso dia a dia.  (ilustração disponível no PDF do artigo completo).

A serigrafia entra neste mundo, desde a confecção das trilhas do circuito, aplicação da máscara de proteção e nos desenhos dos componentes eletrônicos. 

A lineatura do tecido para a confecção do circuito varia, de acordo com a complexidade dos desenhos, mas podemos dizer, que existe uma média, entre 100.48 à 180.31, poliéster PW, amarelo de preferência. 

O mesmo vale para a máscara de proteção e dos desenhos da posição dos componentes eletrônicos. Tinta: Sintética, ou Etch Resist, para o circuito Tinta: Vinílica Branca fosca para o desenho dos componentes Tinta: Solder Resist para a máscara.

Emulsão: Emulsão resistente a tintas à base de solventes: Decafilm SRX, Unifilm SRX, Unifilm SOL, Unifilm SP, Dualfilm AG, Dualfilm AZ7, Dualfilm SP. 

Aplicação: 2F + 2D até 2F + 6D 

Rodo: Dureza entre 70 à 75 Shores Base de impressão: Preferencialmente mesa à vácuo. Mãos à obra! Aguardo sua sugestão para próximos assuntos na nossa coluna. Qualquer dúvida estou à disposição. 

Muito Obrigado!

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QUADRICROMIA, A ARTE DA REPRODUÇÃO DAS CORES

Publicado em Outubro/2021

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Artigo publicado na edição 291 do Jornal O Serigráfico - Coluna Serigrafia Seriada com a Agabê.

https://issuu.com/oserigrafico/docs/oseri_ed294_outubro_2021_alterado1410_30paginas

A quadricromia é uma das artes mais fascinantes que podemos reproduzir em se tratando de impressões, principalmente dentro da serigrafia.

Imagine poder reproduzir praticamente qualquer imagem com apenas 4 cores, sendo que essa reprodução pode ser fiel ao original.  Aliás, para mim, a quadricromia é a busca constante da reprodução do original. 

Precisamos, entretanto, conhecer alguns conceitos que nos permitirão realizar esse trabalho mais adequadamente possível. 

Reproduzir uma imagem em um CD é diferente de reproduzir uma imagem em uma camiseta, que é diferente de reproduzir em um outdoor.  (ilustração disponível no PDF do artigo completo).

E como essas imagens são formadas? Como definir os tipos das tintas? Como definir a lineatura da matriz serigráfica? Como definir a quantidade de linhas do fotolito? São essas perguntas que tentaremos responder nessa matéria. O processo é dividido em: 

• Criação 

• Fotolitos 

• Preparação das matrizes 

• Escolha correta das tintas 

• Realização da Impressão

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IMPRESSÃO EM CARTÕES DE VISITA E CONVITES DE CASAMENTO

Publicado em Setembro/2021

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Artigo publicado na edição 291 do Jornal O Serigráfico - Coluna Serigrafia Seriada com a Agabê.

https://issuu.com/oserigrafico/docs/oseri_ed293_setembro_2021_final_1709_3

Olá, pessoal!

Hoje, vamos falar um pouco sobre a impressão em cartões de visita e convites de casamento.

Este nicho de mercado é bastante interessante porque proporciona certa facilidade do trabalho, mas que traz

um bom rendimento.

Vale ressaltar também que o espaço físico que precisamos ter é pequeno e, se o serígrafo for caprichoso, os trabalhos poderão ter um toque especial.

Existem várias possibilidades de trabalho e o que mais tem chamado a atenção são os trabalhos executados

com relevo.

Esses trabalhos trazem valores agregados e que agradam muito. Qual seria a receita para esse tipo

de trabalho?

Devemos ter alguns cuidados, como o tipo do papel a ser impresso no layout do cartão ou do convite de casamento, pois existem papéis que “matam” o relevo, por serem muito porosos e que não deixam o relevo aparecer.

Os papéis mais acetinados e com mais brilho ressaltam os relevos.(ilustração disponível no PDF do artigo completo).

Vale lembrar que quanto mais finas e detalhadas forem as letras, menor será o relevo que iremos conseguir. Com letras menos detalhadas, maior será o relevo que iremos conseguir. 

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FOTOLITOS

Publicado em agosto/2021

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Artigo publicado na edição 291 do Jornal O Serigráfico - Coluna Serigrafia Seriada com a Agabê.

https://issuu.com/oserigrafico/docs/oseri_ed292_agosto_2021_prova2

Hoje, vamos falar sobre um assunto bastante pertinente ao início da construção de uma matriz perfeita. Estamos falando do FOTOLITO.

O fotolito é o responsável direto pela adequação de uma matriz, pois tudo se inicia pelo fotolito. Eu digo que o fotolito é a alma da matriz. É através do fotolito que eu começo a definir a medida do meu quadro, é pelo fotolito que eu vou passar a minha ideia ao substrato final. 

O fotolito tem uma enorme importância, pois de nada adianta eu ter o melhor quadro, a melhor emulsão, o melhor tecido, a melhor tinta, ser um hábil impressor, se o meu fotolito estiver errado. Uma letra errada, um desenho errado, uma arte errada, compromete todo o meu trabalho. (ilustração disponível no PDF do artigo completo).

Falando um pouco sobre a história do fotolito: 

Primeiramente, vamos definir o que é um fotolito. Em poucas palavras, é uma arte feita em uma transparência, que permite a passagem de luz onde não exista nenhuma imagem e que bloqueia totalmente a passagem de luz onde exista alguma imagem.

Antigamente, não existiam as facilidades de hoje e, pasmem, não tínhamos computadores que geravam as imagens, coisa que hoje é muito corriqueiro e tempos atrás era muito complicado. Gerar um fotolito demandava tempo, alta habilidade artística, materiais e equipamentos caros. Para baratear um pouco essa tarefa, os artistas da serigrafia trabalhavam com papel vegetal, canetas nanquim, letras set (letras transferíveis), filmes de recorte, estiletes especiais e muita paciência.

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EMULSÕES PARA RELEVO TÊXTIL

Publicado em julho/2021

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Artigo publicado na edição 291 do Jornal O Serigráfico - Coluna Serigrafia Seriada com a Agabê.

https://issuu.com/oserigrafico/docs/oseri_ed291_julho2021_final_db53c2937fab0f

Nesta edição vamos falar sobre as emulsões para relevo. As emulsões de relevo nos permitem trabalhar com muitos tipos diferenciados de estampas, podendo realizar trabalhos dos mais diversos possíveis, levando a nossa criatividade muito mais longe. 

Todas as vezes que pensamos em relevo, devemos nos atentar às seguintes condições:

1) Maior descarga de tinta

Se necessitamos maior descarga de tintas, iremos precisar de tecidos serigráficos para a nossa matriz com lineaturas menores, por exemplo: 15, 21, 32, 43 e 54 fios.

2) Necessitamos de uma emulsão que atenda a necessidade de criarmos um relevo e que suporte o trabalho em tecidos mais abertos.

As emulsões Unifilm 3D, Unifilm 3D Light, Unifilm TXT e Unifilm 38 possuem essas características e suportam tintas plastisol e à base de água.

3) Existe uma técnica adequada para a construção desse relevo e que nos permite um excelente recorte, planeidade e definição de imagem, gerando uma estampa adequada. (ilustração disponível no PDF do artigo completo)

Na figura anterior, está descrita uma maneira de realizarmos uma matriz com relevo e com a qual teremos um resultado bastante interessante.

As emulsões para relevo permitem adicionar camadas em úmido sobre úmido sem a necessidade de secagem intermediária.

Essa facilidade agiliza a construção do relevo, realizando a secagem somente no final. Lembrando sempre que devemos secar a tela emulsionada, conforme a imagem a seguir:

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A EMULSÃO IDEAL

Publicado em junho/2021

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Artigo publicado na edição 290 do Jornal O Serigráfico - Coluna Serigrafia Seriada com a Agabê.

https://issuu.com/oserigrafico/docs/oseri_ed290_junho2021_final1906_d0cf9fd6925074

Vamos tentar falar um pouco sobre uma emulsão ideal? Eu acho que todo mundo já se perguntou o porquê de tantas emulsões no mercado serigráfico.

São emulsões bicromatadas, diazoicas,  de fotopolímero, emulsões para tintas à base de água, outras para tintas à base de solventes, para relevo e assim por diante.

Como já mencionado acima, são diversas as necessidades para se construir uma emulsão. 

Temos, no mundo da serigrafia, as mais diversas tintas, os mais diversos equipamentos de fotoincisão, com lâmpadas diferentes, de potências diferentes e para as mais diversas quantidades de tiragens.

Para que possamos cobrir todas essas necessidades, precisamos de diversos tipos de emulsões. (ilustração disponível no PDF do artigo completo)

São emulsões com maior ou menor quantidade de sólidos, maior ou menor viscosidade, maior ou menor velocidade de exposição, maior ou menor resistência mecânica e preços diferentes.

Se eu pudesse criar uma única emulsão, a emulsão ideal, eu faria uma nas seguintes características:

Emulsão que resiste a todas as tintas do mercado, que me dê a maior resolução e definição de imagem, que eu possa fazer o relevo que eu desejar, que suporte mais de 80.000 tiragens, que não precise de catalisador e que recupere com muita facilidade.

Essa emulsão seria a emulsão dos sonhos, porém, quimicamente, ainda não é possível conseguir um produto assim. Por isso temos essa variedade incrível de produtos, cada qual para a sua função.

Em se tratando para o mundo real, temos disponíveis no mercado, emulsões que atendem a cada necessidade do cliente.

Vamos, então, detalhar as características principais das emulsões.

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ADESIVOS E ESTICAGEM

Publicado em maio/2021

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Artigo publicado na edição 289 do Jornal O Serigráfico - Coluna Serigrafia Seriada com a Agabê.

https://issuu.com/oserigrafico/docs/oseri_ed289_maio2021_web_vale1905__1_

Quando trabalhamos  com esticadores profissionais, tensiômetros e, claro, tomando todos os cuidados necessários para uma boa esticagem, devemos trabalhar também com adesivos de qualidade. (ilustração disponível no PDF do artigo completo)

Os adesivos normalmente são bicomponentes, ou seja, têm dois componentes: adesivo e catalisador. Devemos fazer a mistura das partes na proporção 1 para 5 ou 20% de catalisador. Então será 20% de catalisador para a quantidade de adesivo. Para 100mL de adesivo, acrescente 20mL de catalisador. Geralmente esse tipo de adesivo seca entre 15 e 20 minutos.

Mas existe também os adesivos de secagem instantânea. Ao término da aplicação do adesivo, um spray é borrifado na cola, que seca na hora.

Ao aplicar o adesivo no quadro, verifique se a superfície do quadro está limpa. Coloque sempre uma camada de adesivo no quadro antes de iniciar a esticagem. Depois que o adesivo secar, faça a esticagem e aplique mais uma camada de adesivo, fazendo um sanduíche.

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TECIDOS TÉCNICOS PARA SERIGRAFIA 

Publicado em abril/2021

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Artigo publicado na edição 288 do Jornal O Serigráfico - Coluna Serigrafia Seriada com a Agabê.

https://issuu.com/oserigrafico/docs/oseri_ed288_abr2021_final2

Os tecidos técnicos têm uma importância fundamental para se imprimir em serigrafia. É o tecido serigráfico que controla o fluxo da tinta que irá passar por suas tramas. O tecido é o responsável por ancorar a emulsão e também ajuda na reprodução dos detalhes de uma imagem. Para entendermos um pouco mais sobre o assunto, precisamos saber sobre as suas classificações: 

1) Lineatura: Refere-se à quantidade de fios por centímetro linear. Por exemplo, dentro de 1 centímetro linear, poderemos ter 10 fios, 21 fios, 32 fios, 42 fios, 54 fios, 61 fios, 77 fios, 90 fios, 100 fios, 110 fios, 120 fios, 150 fios, 165 fios, 180 fios e 200 fios, para citarmos os mais comuns. Devemos perceber que quanto maior a quantidade de fios, mais fechada a trama se torna e, por consequência, maior é o nível de filtração que a malha terá. Com essa informação, eu posso determinar quais são os tipos de tintas que poderei utilizar em cada tipo de trama, pois as tintas mais encorpadas devem ser trabalhadas com as malhas mais abertas, com menor quantidade de fios, e para as tintas mais aquosas eu devo trabalhar com as malhas mais fechadas. Normalmente, para as tintas à base de água e plastisol, para a impressão em camisetas, trabalhamos com tramas mais abertas, entre 32 a 90 fios; e para as tintas à base de solventes, entre 90 a 120 fios. Já para as tintas que secam por cura ultravioleta, trabalhamos com tramas entre 150 e 200 fios. 

2) Diâmetro: A segunda classificação é o diâmetro do fio, que também é um fator muito importante no que se refere à descarga da tinta. Todo um trabalho pode ser comprometido quando não damos atenção a esse ponto. Temos, por exemplo, um tecido de 120 fios por centímetro linear, porém com diâmetros diferentes: 120.35 e 120.40, sendo o segundo número o diâmetro dado em micras. 

3) Construção: A terceira classificação é quanto à sua contrução. Temos dois tipos de construção do tecido, a saber PW (Plan Wave ou tafetá ou 1:1) e TW (Twill Wave, sarja, 2:1 ou 2:2). 

4) Tipo do fio. A quarta classificação trata-se do tipo do fio dos tecidos técnicos. Podemos dizer que os tecidos podem ser de multifilamentos ou monofilamentos. Os multifilamentos são menos utilizados, por não terem uma precisão no depósito de tinta, já os monofilamentos têm uma deposição de tinta mais adequada. 

5) Cor: A quinta classificação é a cor do tecido. Temos, normalmente, dois tipos de cores: o tecido branco e o tecido amarelo. O tecido branco não ajuda muito a revelação dos detalhes finos de um desenho, já o tecido amarelo ajuda muito em uma revelação quando temos detalhes finos de uma imagem, devido à questão da difração de luz ocasionada pelas tramas dos fios. No tecido amarelo, quando os raios ultravioleta atravessam a malha serigráfica, os raios mudam de cor e não atrapalham nos detalhes da gravação da matriz, conforme o desenho a seguir: (ilustração disponível no PDF do artigo completo)

Com essas classificações, podemos agora definir o melhor tecido para cada tipo de trabalho, lembrando sempre que todos os tecidos suportam determinadas tensões; essas tensões são medidas em N/cm² e utilizamos um aparelho chamado tensiômetro para medi-las. Para cada trabalho, lineatura, diâmetro e medida do quadro, temos que ter uma tensão a ser definida. Não é porque o fabricante diz que o tecido suporta 30 N/cm² que iremos trabalhar com essa tensão. Existem tabelas técnicas que nos mostram outros valores não menos importantes que também podemos observar, como área aberta em porcentagem e volume teórico de tinta que cada tecido deposita em uma superfície. 

CRITÉRIOS PARA A ESCOLHA DOS RODOS DE IMPRESSÃO

Publicado em julho/2020

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A serigrafia é o processo de reprodução da imagem mais versátil que existe. Temos flexibilidade de forma, tamanho, material, deposição de tinta e nível de automatização. É estratégico buscar a profissionalização e total controle do processo. Cada vez mais busca-se impressões com maior definição (recortes independentes da trama do tecido) e maior resolução (linhas cada vez mais finas e imagens foto-realísticas).

O rodo de impressão é um dos elementos chaves. Algumas pessoas o conhecem como Racla (proveniente do termo alemão Rackel) ou Squeegee (inglês). Deve possuir uma característica plástica de acomodamento e flexibilidade. Inicialmente eram fabricados com vários tipos de borracha, mas atualmente são fabricados com poliuretano devido à sua resistência química e à abrasão. 

O objetivo deste artigo é apresentar alguns critérios para a escolha do rodo de impressão ideal e ajudar os impressores nesse controle. Necessitamos conhecer suas características e otimiza-las para garantir a reprodução da imagem com fidelidade.

A escolha do rodo apropriado depende de algumas variáveis do processo de impressão serigráfica e também é influenciada por elementos como o substrato, as tintas, imagem, equipamento de impressão, etc. Muitos de seus parâmetros são variáveis que devemos controlar no processo de impressão. 

No diagrama abaixo podemos notar algumas variáveis de impressão diretamente ligadas ao rodo. Os parâmetros da impressora como pressão (f), velocidade (g) e inclinação do rodo (h) serão abordados oportunamente. Nosso objetivo agora é apresentar as propriedades das tiras de impressão que influenciam o processo de impressão:

a) Dureza: Medida da rigidez ou suavidade da superfície do rodo de impressão, que usualmente é fabricado em poliuretano. A dureza, em conjunto com as dimensões e forma determinam as características de dobragem, flexibilidade e compressão do rodo de impressão. Para a medição da dureza, usamos uma unidade chamada Shore A e para as tiras de impressão, pode variar de 55 a 90 Shore A. Isto afeta a adaptação (moldagem) da tira na superfície do material a ser impresso e determina a quantidade de força que se transmite no momento de impressão. Os rodos de impressão podem ser encontrados com durezas únicas ou na forma de um sanduíche com durezas variadas. Esta tira de múltipla dureza possui uma alma rígida, que minimiza a curvatura ou flexão do rodo durante a impressão. Uma importante vantagem do rodo de tripla dureza sobre a tradicional tira de dureza única, é que ao longo do tempo, uma tira de dureza única se dobrará mais do que o de tripla dureza, com as mesmas dimensões físicas originais. Essa maior curvatura gerada pela pressão do rodo vai gerar uma maior força no contato da tira de impressão com o tecido da matriz, reduzindo o ângulo ótimo de impressão e atrapalhará o descolamento da matriz do substrato. No começo, isto pode não aparecer tão crítico nas primeiras impressões, mas será evidente para os trabalhos com tiragens mais longas, levando à perda de detalhes ou problemas de ganho de pontos quando imprimimos retículas de meio tons. Uma tira de tripla dureza resiste mais à esta “curvatura” durante o processo de impressão. Requer menos pressão, o que resultará em menor desgaste da borda e maior vida útil do rodo de impressão.

b) Espessura: Esta dimensão do rodo de impressão deve ser definida em função do suporte do rodo. Nunca podemos usar uma espessura de tira diferente da canaleta de encaixe da tira. Lembrar que quanto mais fina for a tira, mais facilmente ela se dobrará durante o processo de impressão comprometendo a repetibilidade e qualidade do impresso. 

c) Altura livre: Esta é a altura da tira que fica para fora do porta-rodo de impressão e será proporcional à quantoa tira se dobrará quando submetida à pressão. Quando a tira de poliuretano se dobra, o ângulo de impressão se muda e as forças sobre o substrato reduzem. Um ângulo maior gera menor força, o que pode resultar em uma pressão insuficiente para a passagem da tinta. Nesse momento, a maioria dos impressores aplicam mais pressão no rodo, o que resulta em curvatura ainda maior da tira reduzindo ainda mais o depósito de tinta. 

d) Perfil: Está associado à forma real dos cantos da tira de impressão. O perfil quadrado ou retangular, com a borda fina, é o perfil mais comum na impressão de serigrafia. Já para a impressão de frascos cilíndricos, o perfil chanfrado é o mais indicado. Para aplicações têxtieis, utiliza-se o perfil arredondado para maior depósito de tinta. 

e) Fio da borda da tira:Está associada à quantidade de tinta que deve passar para o substrato. Esta quantidade de tinta que passa pela matriz também afeta a resolução da imagem. Quando se deposita menos tinta (menor pressão de fluxo) a imagem impressão é mais bem definida. A borda de qualquer tipo de poliuretano se deteriorará devido à abrasão ao longo do uso, causando a mudança de seu perfil. Quando isto ocorrer, a borda pode retornar à condição ótima de impressão utilizando um correto afiador de rodo.

Nos exemplos apresentados a seguir, a mesma imagem foi impressa com seis tiras diferentes. Todas com o mesmo perfil reto. Cada uma com uma dureza diferente, mas utilizando a mesma matriz e tinta, em uma impressora automática. Não houve nenhuma alteração do ângulo do rodo, perfil, pressão e altura livre, nem tão pouco alteramos a distância de fora de contato, entre o substrato e o lado inferior da matriz.

O depósito de tinta depende de vários fatores como tela, tinta, emulsão, etc.; o rodo de impressão é apenas um desses fatores. 

A regra geral é: 

Esta série de impressões demonstram como a dureza do rodo de impressão influencia profundamente na alteração do depósito de tinta e o nível dos detalhes finos. 

Todavia, lembrar que a rigidez da base também influencia no volume de tinta depositado. Bases macias vão gerar um maior depósito de tinta (e menor resolução dos detalhes finos); uma base dura vai gerar um menor depósito de tinta, com maior uniformidade e maior resolução da imagem. 

É importante que os impressores escolham os rodos levando em conta o rendimento demonstrado, mediante a avaliação dos diferentes materiais de rodos disponíveis, dentro do seu próprio ambiente de trabalho e sobre suas condições específicas. Este é o único modo de determinar qual rodo vai proporcionar os resultados mais satisfatórios. 

ESPECIFICAÇÕES DAS ARTES IMPRESSAS: Arte: 50 dpi (19,7 lpc) / Ponto elíptico / 61˚ de inclinação / realizado em Adobe Illustrator CS3 Tela: 62 fios/cmTensão da matriz: 30 N/cm Tipo de tinta: Plastisol Substrato: 100% algodão Impressora: Carrossel automático da M&R tipo Sportman Tiras de impressão: Buffalo MAX com perfil P0 e seção transversal de 50x10 mm, com durezas únicas de 65 Shore A, 75 Shore A e 85 Shore A; triplas durezas de 55/90/55 Shore A, 65/90/65 Shore A e 75/90/75 Shore A

CUIDADOS E ARMAZENAGEM DOS RODOS DE IMPRESSÃO: